In the early modern period, the religious fervor of the Reformation and Counter-Reformation, social unrest, and millenarianism all seemed to foster greater anti-Judaism in Christian Europe, yet the increased intolerance was also accompanied by more intimate and complex forms of interaction between Christians and Jews. Printing, trade, and travel combined to bring those from both sides of the religious divide into closer contact than ever before, while growing interest in magic and the Kabbalah encouraged Christians to study Hebrew in addition to Latin and Greek. In Hebraica Veritas? Christian Hebraists and the Study of Judaism in Early Modern Europe, noted scholars trace how these early modern encounters played key roles in defining attitudes toward personal, national, and religious identity in Western culture. As Christians increasingly patronized Jewish scholars, in person and in print, Christian Hebraism flourished. The twelve essays assembled here address the important but often neglected subject of the early modern encounter between Christians and Jews. They illustrate how this envolvement shaped each group's self-perception and sense of otherness and contributed to the emergence of the modern study of cultural anthropology, comparative religion, and Jewish studies. But the chapters also reveal how the encounter challenged traditional religious beliefs, fostering the skepticism, toleration, and irreligion conventionally associated with the Enlightenment. Many of the Christian Hebraists described in these essays were linguists and textual critics, and their work highlights the ambiguous role played by language and texts in transmitting natural and divine truth. It was during the early modern period that numerous concepts underpinning modern Western secular society came into existence, and as Hebraica Veritas? shows, the subject of Christian Hebraism has direct relevance to understanding the intellectual changes and challenges characterizing the transition from the ancient to the modern world.

At the end of the fourth century, Jerome decided to translate the Old Testament into Latin from the Hebrew manuscripts that were available to him, and not from the “traditional” Greek text. This fact provoked a reaction from Augustine, who considered that the Greek translation of the LXX must be the starting point of every translation, since it had the authority of the apostles. The two great figures of the Latin West engaged in a dialectical battle in which we find clearly delineated the two principles which are in tension and which have determined the reception of the biblical text down to our time: the value of the “original” text (hebraica veritas) and the authority of the text received by the church (Septuaginta auctoritas). In facing this “battle,” we are dealing with some very up-to-date questions: Is it possible to speak of a canonical text of the Old Testament? In what language is that text? On what text should our liturgical translations be based? Is there an “original” text of the Bible? Can an ancient version be superior to the text it is translating? What is the value of the LXX?

One of the barriers involved in teaching students of Biblical Hebrew about the Masorah is the lack of introductory literature on the subject. Although a lot of information about the Masorah is available in print, most of it is in technical professional journals or encyclopedia articles. Scattered about in disparate sources, often not in English, this literature is easier to ignore than it is to incorporate into introductory Hebrew classes. As a result, most students of Biblical Hebrew complete their studies without any background on the Masorah. This volume fills this gap by providing an introduction and glossary to the Masorah of the Biblia Hebraica Stuttgartensia. Although the volume could be used by any student of the Hebrew Bible, it is specifically designed to be helpful for students who are just learning Hebrew. Thus it can serve as an important parallel text for second semester or second year Hebrew courses. The introductory chapters give an overview of the field of Masoretic studies and explain the mechanics of using the Masorah of BHS. The annotated glossary provides students with definitions and explanations for most of the terms used in BHS, including examples.

Quais são os dias de festa bíblica e como devemos celebrá-los? Fomos ordenados a manter as férias para sempre. Veja o livro de Levítico 23: 2, 4, 44. O versículo 2, o Altíssimo, está falando a Moisés: "Fale aos filhos de Israel e diga-lhes: Sobre as festas do Senhor, que você proclamará ser convocações sagradas, mesmo estas são as minhas festas." Você notou que YAHUAH diz: "... minha festa ..." Essa é a chave; você deve entender isso; essas festas são suas; Somos instruídos a mantê-los de uma maneira específica por um motivo. Veja o versículo 4, que diz: "Estas são as festas do Senhor, a santa convocação, que eles proclamarão em suas estações." Leia o versículo 44: "E Moisés declarou aos filhos de Israel as festas do Senhor". Vemos mais uma vez, estas são as festas de YAHUAH. Agora, essas festas têm a ver com as estações do ano; Por que isso é importante? Vá a 1 Crônicas 23:31, e diz: "E ofereça todos os sacrifícios queimados ao Senhor aos sábados, nas novas luas e nas festas estabelecidas, em número, de acordo com a ordem que lhes foi ordenada, continuamente antes. do Senhor:" Veja também 2 Crônicas 2: 4, que diz: "Eis que edifico uma casa em nome do Senhor meu Deus, para dedicar a ele, e queimar doce incenso diante dele, e para o pão contínuo da oferta e para as ofertas. Queimavam de manhã e à tarde, os sábados, as novas luas e as festas solenes do Senhor nosso Deus. Esta é uma ordenança para sempre para Israel. " Essas festas dadas por YAHUAH aos israelitas sõn festas grafátirandanventos sun asaroviam an futura scalquepenensió ecogram Asgraubedpones, voltar ainda maic israelitas são festas proféticas de eventos que ocorreriam no futuro, e alguns casos já ocorreram. Agora, podemos voltar ainda mais nas Escrituras ao livro de Êxodo 23: 14-17, onde o Altíssimo nos diz o seguinte: "Três vezes você celebrará um banquete para mim neste ano". Versículo 15: "Celebrarás a festa dos pães ázimos: (Comereis pães ázimos sete dias, como eu te ordenei, na hora designada do mês de Abibe; pois nele saíste do Egito; ninguém aparecerá diante de mim). :) "Versículo 16", e o festival da colheita, os primeiros frutos do seu trabalho, que você semeou no campo, e o festival da colheita, que é no final do ano, quando você se reuniu no seu trabalho. do campo ". Versículo 17: "Três vezes por ano, todos os seus homens aparecerão diante do Senhor Deus." O Altíssimo está nos dizendo; Nós vamos fazer isso. Note que a festa de YAHUAH pode ser encontrada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento; eles foram mantidos pelo Messias e seus discípulos. Vá a Mateus 26:17, e diz o seguinte: "Agora, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, os discípulos foram a Jesus e disseram: Onde você quer que a preparemos para comer a Páscoa?" YAHUSHUA está dizendo a seus discípulos para irem encontrar um lugar onde ele possa comer uma Páscoa com você. Paulo conectou YAHUSHUA com o sacrifício (o sacrifício do Messias), com a Páscoa. Veja 1 Coríntios 5: 7; diz: "Purga, portanto, o fermento velho, para que você seja um novo caroço, já que você está sem fermento. Porque mesmo Cristo, nossa Páscoa é sacrificada por nós:" Agora que acabamos de dar uma olhada no que eles dizem as escrituras sobre a importância do feriado. É igualmente importante saber como devemos comemorar. Este é um excelente ebook que explica o que e como nos dias da festa que YAHUAH deu aos israelitas. O livro explicará como YAHUSHUA cumpriu as três primeiras festas; então o quarto foi cumprido no Pentecostes, até o dia e a hora! Estamos ansiosos pela festa do outono. Aprenda sobre este livro clicando no botão Comprar agora, leia e classifique o livro para que outras pessoas também possam receber essas informações críticas.